FONTE: Zé Dirceu
Simples, basta ler os jornais de hoje. Salta à vista o diagnóstico mais preciso: cai o desemprego - em 2012 foi o mais baixo da história - e a renda tem alta recorde, como diz a manchete principal do alto da 1ª página da Folha de S.Paulo.
Essa é a explicação para a radicalização da oposição e sua total falta de rumo, unidade e liderança. São manchetes desse teor que explicam, também, o crescimento da oposição política na imprensa seja via editoriais, seja via textos de seus articulistas, seja até mesmo na linha dada ao noticiário.
Caiu o desemprego, cresceu a renda, o número de trabalhadores com carteira assinada cresceu de 39,7% para 49,2% nos últimos 10 anos (governos do PT) e diminuiu o número de trabalhadores/trabalhadoras domésticos mensalistas. Claro, é todo um segmento que quer ganhar mais e ter mais liberdade.
A destacar, porém, que a desigualdade persiste, sinal de que precisamos continuar a política de aumento real do salário mínimo - sempre acima dos índices de inflação desde os primeiros anos de governo Lula - e continuar com as políticas de investimentos na educação profissional.
Há muito o que fazer em matéria tributária, também para redistribuir renda - - inclusive uma reforma tributária ampla -, na melhoria dos serviços públicos de saúde e na infraestrutura urbana, no saneamento, em mobilidade, lazer e cultura. Agora, o fato incontestável é que o país avança e melhora. Estão aí, então, as razões do fracasso da oposição que não reconhece os avanços e não propõe nada de novo.
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