FONTE: www.brasilmaior.mdic.gov.br
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (10), ao proferir palestra na Harvard Kennedy School of Government, que o Brasil está melhor “situado” que no ano passado e pronto para crescer de forma mais significativa em 2012. Segundo Dilma, apesar da crise econômica internacional, o Brasil tem conseguido manter o crescimento graças ao mercado interno.
“Mas de qualquer jeito, eu queria sinalizar que o Brasil neste ano de 2012 está melhor situado do que no ano passado. Nós tivemos no ano passado de fazer uns rearranjos na nossa política macroeconômica e estamos neste ano prontos para crescer de forma mais significativa do que crescemos no ano passado. E tudo isso, eu queria sinalizar, foi feito com respeito à democracia e que no Brasil se expande progressivamente”, disse.
Para a presidenta, o mercado interno é uma das maiores forças de sustentação do país contra as crises externas. Segundo ela, ao contrário do que ocorria no passado, quando um “espirro” nos países desenvolvidos causava uma pneumonia no Brasil, hoje o país tem uma economia sólida.
Na palestra, Dilma voltou a reclamar que a concorrência via desvalorização das moedas feita pelos países desenvolvidos afeta a indústria dos países emergentes. A presidenta afirmou que a indústria brasileira está sofrendo com a atual conjuntura econômica internacional, mas que sairá fortalecida deste processo.
“A indústria sofre bastante no momento atual, mas sobreviverá, posso assegurar, e se tornará um dos suportes do crescimento brasileiro”.
Dilma afirmou na palestra que em seu governo tem que lidar com desafios complexos, tais como a criação de uma estrutura de banda larga em todo o país, além de ter que assegurar o fornecimento de energia elétrica em áreas remotas.
“Nós temos imensos desafios, imensos desafios até porque o Brasil é um país complexo. Nós temos de tratar da erradicação da miséria, ao mesmo tempo em que tratamos de assegurar que nós consigamos não só educação de qualidade, mas gerar pesquisa científica, tecnológica e inovação. Nós temos de, ao mesmo tempo em que tratamos de uma questão que é do final do século XIX e início do XX, que é a energia elétrica, temos de assegurar rede de banda larga nas principais regiões do Brasil e caminhar para tornar o Brasil um país ligado”, disse.
Do Blog do Planalto
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
“Mas de qualquer jeito, eu queria sinalizar que o Brasil neste ano de 2012 está melhor situado do que no ano passado. Nós tivemos no ano passado de fazer uns rearranjos na nossa política macroeconômica e estamos neste ano prontos para crescer de forma mais significativa do que crescemos no ano passado. E tudo isso, eu queria sinalizar, foi feito com respeito à democracia e que no Brasil se expande progressivamente”, disse.
Para a presidenta, o mercado interno é uma das maiores forças de sustentação do país contra as crises externas. Segundo ela, ao contrário do que ocorria no passado, quando um “espirro” nos países desenvolvidos causava uma pneumonia no Brasil, hoje o país tem uma economia sólida.
Na palestra, Dilma voltou a reclamar que a concorrência via desvalorização das moedas feita pelos países desenvolvidos afeta a indústria dos países emergentes. A presidenta afirmou que a indústria brasileira está sofrendo com a atual conjuntura econômica internacional, mas que sairá fortalecida deste processo.
“A indústria sofre bastante no momento atual, mas sobreviverá, posso assegurar, e se tornará um dos suportes do crescimento brasileiro”.
Dilma afirmou na palestra que em seu governo tem que lidar com desafios complexos, tais como a criação de uma estrutura de banda larga em todo o país, além de ter que assegurar o fornecimento de energia elétrica em áreas remotas.
“Nós temos imensos desafios, imensos desafios até porque o Brasil é um país complexo. Nós temos de tratar da erradicação da miséria, ao mesmo tempo em que tratamos de assegurar que nós consigamos não só educação de qualidade, mas gerar pesquisa científica, tecnológica e inovação. Nós temos de, ao mesmo tempo em que tratamos de uma questão que é do final do século XIX e início do XX, que é a energia elétrica, temos de assegurar rede de banda larga nas principais regiões do Brasil e caminhar para tornar o Brasil um país ligado”, disse.
Do Blog do Planalto
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
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