O sistema ataca novamente a Flaskô. Não é de se espantar, uma sociedade dominada e subjugada pelo poder da grana (bancos e mega-empresas nacionais e internacionais) não pode aceitar que a iniciativa, a criatividade, a resistência e a capacidade dos operários comprovem mais que a inutilidade dos patrões, a sua nocividade. A exploração em nome do luxo é desmascarada pelos fatos. Depois que a figura do patrão desapareceu, todos os operários começaram a ganhar mais, a trabalhar menos tempo - 30 horas por semana, seis horas por dia, cinco dias por semana -, a pagar as dívidas não pagas pelos patrões e ainda, com a "sobra" da grana, construir um centro de cultura e desenvolvimento humano, com aulas diversas, numa área abandonada da empresa.
O luxo exigido pelos patrões em sua vida sacrifica a vida de todos os seus operários. E essa é a situação vigorante em nossa sociedade. A existência da Flaskô é apavorante para o sistema, que ataca com fúria destrutiva, há anos, a fábrica comandada pelos operários, coletivamente. É o pavor dos ricos exploradores que dominam e estruturam todo o sistema, toda a sociedade, a partir das instituições e se estendendo pelos setores estratégicos, energia, transportes, alimentação, comunicações, sistema de segurança...
É preciso não só divulgar, urgentemente, mais essa tentativa de sabotagem institucional do sucesso do controle operário, como levar a história da Flaskô a todos os cantos, principalmente às coletividades operárias exploradas em todos os lugares. Quem puder que o faça. Em nome de uma sociedade que mereça o nome de humana.
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O luxo exigido pelos patrões em sua vida sacrifica a vida de todos os seus operários. E essa é a situação vigorante em nossa sociedade. A existência da Flaskô é apavorante para o sistema, que ataca com fúria destrutiva, há anos, a fábrica comandada pelos operários, coletivamente. É o pavor dos ricos exploradores que dominam e estruturam todo o sistema, toda a sociedade, a partir das instituições e se estendendo pelos setores estratégicos, energia, transportes, alimentação, comunicações, sistema de segurança...
É preciso não só divulgar, urgentemente, mais essa tentativa de sabotagem institucional do sucesso do controle operário, como levar a história da Flaskô a todos os cantos, principalmente às coletividades operárias exploradas em todos os lugares. Quem puder que o faça. Em nome de uma sociedade que mereça o nome de humana.
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