Acostumando a quebrar o Brasil e deixar os brasileiros numa pindaíba danada, quando havia alguma crise internacional (em qualquer canto do mundo), o ex-presidente FHC escreveu um artigo angustiado porque o povo vai bem, mesmo diante da crise internacional, e tem votado pela continuidade dos governos petistas de Lula e Dilma.
O tucano reclama das políticas nacionalistas sobre o petróleo do pré-sal, reclama das políticas anti-cíclicas e, pasmem, depois de seu governo produzir o racionamento elétrico do apagão, tem a cara de pau de reclamar da queda na conta de luz proposta por Dilma, porque "prejudica" investidores privados do setor elétrico, segundo o tucano. Certamente está dizendo isso de comum acordo com o senador Aécio Neves (PSDB), o mais ferrenho opositor da queda no valor da conta de luz para o brasileiro.
Por fim o ex-presidente tucano recorre ao "udenismo" que tem marcado o discurso fajuto do PSDB, porém o povo, que não é bobo, sabe que o partido campeão de fichas sujas é o PSDB, e que as riquezas nacionais foram vergonhosamente saqueadas no governo tucano vendilhão da Pátria.
FHC ainda teve a cara de pau de criticar o nepotismo, "se esquecendo" que empregou sua filha no Palácio do Planalto durante 8 anos de presidência, e depois a colocou como funcionária "fantasma" no gabinete do ex-senador Heráclito Fortes (DEM-PI). Só faltou reclamar da queda de juros. Deve ter sentido que pegaria mal.
FHC só elogiou a mídia.
A moral da história do artigo de FHC lembra o ditador Médici, só que adaptado à realidade atual. Médici disse durante o chamado "milagre brasileiro" no início dos anos 70: "O Brasil vai bem, mas o povo vai mal". Só faltou FHC escrever "O povo vai bem, mas o neoliberalismo demotucano vai mal".
A moral da história do artigo de FHC lembra o ditador Médici, só que adaptado à realidade atual. Médici disse durante o chamado "milagre brasileiro" no início dos anos 70: "O Brasil vai bem, mas o povo vai mal". Só faltou FHC escrever "O povo vai bem, mas o neoliberalismo demotucano vai mal".
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