**Grécia no olho do furacão** Atenas só tem recursos para pagar mais um mês de aposentadorias e salários do setor público** Bolsas européias desabam ao menor nível em 2 anos **Alemanha monta plano de socorro aos seus bancos em caso de calote grego** 81% da dívida grega está em mãos de bancos europeus que, no total, tem 3 trilhões de euros em títulos de governos, um dominó indissociável
Mais uma 2ª feira de pânico nos mercados mundiais. A bola da vez é a ameaça de um calote da Grécia, que poderá ter efeito equivalente à explosão de uma terceira torre do World Trade Center no combalido sistema bancário europeu e mundial. Rumores crescentes de que o país está à beira de uma ruptura com os credores obrigaram o primeiro ministro Yorgos Papandreu a fazer uma declaração de emergencia neste sábado. Na tentativa de transmitir confiança aos mercados, o social-democrata grego garantiu: ‘Iremos até o fim'. "Nem vendendo a Acrópole", declarou recentemente o economista Luiz Gonzaga Belluzzo sobre a viabilidade de se equilibrar o déficit fiscal grego, e o de outros países , sem expansão econômica, valendo-se apenas do arrocho preconizado pelo receituário neoliberal. O recuo da esquerda mundial explica que se tente superar a crise dobrando a aposta na lógica que a originou. Para debater esse longo crepúsculo, Carta Maior realiza o seminário:
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