Todos os esforços deverão ser empreendidos pelos seres humanos, para extinguir, em definitivo, a guerra. Poderá ser por meio da diplomacia, que, hoje em dia, abençoa os entendimentos por meio do diálogo, ou através da educação popular.
Pela educação, as criaturas poderão ver todos os inconvenientes das atrocidades da guerra seja em razão do que for.
Vivemos a fase em que a humanidade deve exercitar a razão com todos os seus componentes, trabalhando na construção da paz.
As escolas, os templos religiosos, os lares, as empresas trabalharão para a paz.
Para isso, todas as providências deverão estar voltadas para a educação do indivíduo, de cuja intimidade provêm todos os delitos, se ele está enfermo, ou todas as luzes, se está equilibrado.
Ao se pensar na guerra, pensa-se que tudo estará concluído e solucionados todos os problemas, quando sejam assinados os tratados de paz.
Poucos se dão conta dos desdobramentos da trágica experiência, durante e depois dela.
Nas guerras, não morrem somente os que tombam nos campos de batalha ou são devorados por explosões de quaisquer tipos.
Também morrem, no abismo da dor, um número ilimitado de pais e de mães, que recebem objetos de uso pessoal e condecorações dos seus filhos desaparecidos.
Morrem esposas vencidas pela saudade e pela solidão, após receberem as documentações que honram os seus companheiros desencarnados.
Morrem na revolta, na mágoa, no desejo de vingança contra a sociedade, multidões de filhos levados à orfandade, tendo os nomes dos seus pais glorificados no altar frio dos mausoléus dos heróis, que as nações lhes constroem, como se isto fosse resolver o drama das dores morais dos seres marcados pela guerra.
E o saldo dos mutilados físicos? Dos mutilados mentais, assinalados por neuroses e psicoses que retornam para os seus lares e para as ruas, muitos deles se envolvendo na violência, no crime, nos vícios e no infortúnio?
Ao pensarmos sobre a monstruosidade da guerra, apareça onde aparecer, apoiada no motivo que for, reflitamos nas conseqüências dessa tragédia para a humanidade inteira e refreemos nosso entusiasmo.
Jesus, o herói da sepultura vazia, nos conclamou para a paz. Ele afirmou que os mansos herdariam a terra e os pacíficos seriam chamados filhos de Deus.
Envolvidos em nossos afazeres, estudando, trabalhando, falando ou realizando qualquer atividade, sejamos instrumento da paz, permitindo que o suave ensino do Mestre Galileu ilumine a nossa intimidade, iluminando os que vivem e convivem conosco.
***
O homem que possui a paz, não é apenas o homem de face serena. Mas, é o homem de bem, o que trabalha incessantemente no dever.
Assim, adquirir paz não é somente estar com a consciência tranqüila, porém, mais do que isto é trabalhar pela edificação da paz alheia, permanecendo em tranqüilidade.
Pela educação, as criaturas poderão ver todos os inconvenientes das atrocidades da guerra seja em razão do que for.
Vivemos a fase em que a humanidade deve exercitar a razão com todos os seus componentes, trabalhando na construção da paz.
As escolas, os templos religiosos, os lares, as empresas trabalharão para a paz.
Para isso, todas as providências deverão estar voltadas para a educação do indivíduo, de cuja intimidade provêm todos os delitos, se ele está enfermo, ou todas as luzes, se está equilibrado.
Ao se pensar na guerra, pensa-se que tudo estará concluído e solucionados todos os problemas, quando sejam assinados os tratados de paz.
Poucos se dão conta dos desdobramentos da trágica experiência, durante e depois dela.
Nas guerras, não morrem somente os que tombam nos campos de batalha ou são devorados por explosões de quaisquer tipos.
Também morrem, no abismo da dor, um número ilimitado de pais e de mães, que recebem objetos de uso pessoal e condecorações dos seus filhos desaparecidos.
Morrem esposas vencidas pela saudade e pela solidão, após receberem as documentações que honram os seus companheiros desencarnados.
Morrem na revolta, na mágoa, no desejo de vingança contra a sociedade, multidões de filhos levados à orfandade, tendo os nomes dos seus pais glorificados no altar frio dos mausoléus dos heróis, que as nações lhes constroem, como se isto fosse resolver o drama das dores morais dos seres marcados pela guerra.
E o saldo dos mutilados físicos? Dos mutilados mentais, assinalados por neuroses e psicoses que retornam para os seus lares e para as ruas, muitos deles se envolvendo na violência, no crime, nos vícios e no infortúnio?
Ao pensarmos sobre a monstruosidade da guerra, apareça onde aparecer, apoiada no motivo que for, reflitamos nas conseqüências dessa tragédia para a humanidade inteira e refreemos nosso entusiasmo.
Jesus, o herói da sepultura vazia, nos conclamou para a paz. Ele afirmou que os mansos herdariam a terra e os pacíficos seriam chamados filhos de Deus.
Envolvidos em nossos afazeres, estudando, trabalhando, falando ou realizando qualquer atividade, sejamos instrumento da paz, permitindo que o suave ensino do Mestre Galileu ilumine a nossa intimidade, iluminando os que vivem e convivem conosco.
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O homem que possui a paz, não é apenas o homem de face serena. Mas, é o homem de bem, o que trabalha incessantemente no dever.
Assim, adquirir paz não é somente estar com a consciência tranqüila, porém, mais do que isto é trabalhar pela edificação da paz alheia, permanecendo em tranqüilidade.
Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base nos livros Vozes do Infinito, cap. 16 e Poemas de Paz, cap. Setembro - nº 23.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base nos livros Vozes do Infinito, cap. 16 e Poemas de Paz, cap. Setembro - nº 23.
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