Tempestade! Os ventos fortes e as chuvas torrenciais se unem em espetáculo dantesco.
Enxurrada e lamaçal destroem sementeiras e alagam propriedades.
Os trovões lançam seus gritos, enquanto os relâmpagos bailam com faíscas de luz, pelos céus.
Destruição e treva reinam por algum tempo. Depois, uma grande calmaria a tudo sucede.
Os trombeteiros do medo e os gigantes do horror cessam a fúria.
A terra se apresenta revolvida, as árvores arrancadas, os ninhos desfeitos. Os rios transbordantes e os dentes rilhados do sofrimento estão à mostra em toda parte, apresentando um quadro de aflição.
No entanto, o ar está liberado de miasmas, de tensões, das altas cargas elétricas e magnéticas que aniquilam os homens, os animais e as plantas com lentidão.
A pouco e pouco, as mãos da renovação trabalham os painéis destroçados e tudo retorna à normalidade. A natureza repousa para logo mais apresentar toda sua beleza outra vez.
Assim também é a vida. A tormenta das dores, a borrasca dos sofrimentos atinge as criaturas vez ou outra, mais duramente. É como se tudo se unisse e acontecesse ao mesmo tempo: a enfermidade no lar, o desemprego, desentendimentos familiares, o abandono de alguém amado, uma traição.
As nuvens escuras do desalento toldam o céu dos sentimentos e a desesperança castiga a alma.
Contudo, por mais rudes sejam os padecimentos, as dificuldades ou os problemas, eles passam. Tudo passa na vida, pois tudo é transitório.
Por isso, lembremos as lições de Madre Teresa de Calcutá que, em bela página, assim se expressou:
Tua força interior e tuas convicções não têm idade. Teu espírito é o espanador de qualquer teia de aranha.
Continua, apesar de todos esperarem que abandones as lutas. Não deixes que se enferruje o ferro que há em ti.
Age de forma que, em vez de compaixão, as criaturas te tenham respeito.
E, se o peso das lutas e dos anos, te disser que não podes mais correr, prossegue andando.
Diminui o ritmo, mas caminha sempre. Mesmo que tenhas que usar uma bengala, nunca te detenhas porque atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.
Atrás de cada triunfo, há outro desafio. E mesmo que a pele enrugue, o cabelo fique branco, os dias se convertam em anos, o mais importante em ti somente se torna melhor: o espírito imortal que és.
***
A poesia de luz que supera a noite sombria, é convite à renovação.
Mesmo que a noite das aflições teime em colocar trevas em tua alma e a dominar as tuas aspirações, segue o sol e permite-te bordar de dia o teu coração.
A luz brilha fora de ti, na natureza que desperta, elevando um hino à vida.
Faze a tua claridade interior e renasce.
Enxurrada e lamaçal destroem sementeiras e alagam propriedades.
Os trovões lançam seus gritos, enquanto os relâmpagos bailam com faíscas de luz, pelos céus.
Destruição e treva reinam por algum tempo. Depois, uma grande calmaria a tudo sucede.
Os trombeteiros do medo e os gigantes do horror cessam a fúria.
A terra se apresenta revolvida, as árvores arrancadas, os ninhos desfeitos. Os rios transbordantes e os dentes rilhados do sofrimento estão à mostra em toda parte, apresentando um quadro de aflição.
No entanto, o ar está liberado de miasmas, de tensões, das altas cargas elétricas e magnéticas que aniquilam os homens, os animais e as plantas com lentidão.
A pouco e pouco, as mãos da renovação trabalham os painéis destroçados e tudo retorna à normalidade. A natureza repousa para logo mais apresentar toda sua beleza outra vez.
Assim também é a vida. A tormenta das dores, a borrasca dos sofrimentos atinge as criaturas vez ou outra, mais duramente. É como se tudo se unisse e acontecesse ao mesmo tempo: a enfermidade no lar, o desemprego, desentendimentos familiares, o abandono de alguém amado, uma traição.
As nuvens escuras do desalento toldam o céu dos sentimentos e a desesperança castiga a alma.
Contudo, por mais rudes sejam os padecimentos, as dificuldades ou os problemas, eles passam. Tudo passa na vida, pois tudo é transitório.
Por isso, lembremos as lições de Madre Teresa de Calcutá que, em bela página, assim se expressou:
Tua força interior e tuas convicções não têm idade. Teu espírito é o espanador de qualquer teia de aranha.
Continua, apesar de todos esperarem que abandones as lutas. Não deixes que se enferruje o ferro que há em ti.
Age de forma que, em vez de compaixão, as criaturas te tenham respeito.
E, se o peso das lutas e dos anos, te disser que não podes mais correr, prossegue andando.
Diminui o ritmo, mas caminha sempre. Mesmo que tenhas que usar uma bengala, nunca te detenhas porque atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.
Atrás de cada triunfo, há outro desafio. E mesmo que a pele enrugue, o cabelo fique branco, os dias se convertam em anos, o mais importante em ti somente se torna melhor: o espírito imortal que és.
***
A poesia de luz que supera a noite sombria, é convite à renovação.
Mesmo que a noite das aflições teime em colocar trevas em tua alma e a dominar as tuas aspirações, segue o sol e permite-te bordar de dia o teu coração.
A luz brilha fora de ti, na natureza que desperta, elevando um hino à vida.
Faze a tua claridade interior e renasce.
Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base nos caps. 13 e 14 da obra Heranças de amor de Divaldo Franco, pelo Espírito Eros, e mensagem de Madre Teresa de Calcutá, intitulada "Para seres especiais."
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base nos caps. 13 e 14 da obra Heranças de amor de Divaldo Franco, pelo Espírito Eros, e mensagem de Madre Teresa de Calcutá, intitulada "Para seres especiais."
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