O Estadão de hoje precisou e repercutiu declarações de várias pessoas - minhas, inclusive - com análises sobre a posição externada pela presidenta Dilma Rousseff relativas a Guantánamo, o centro de tortura e desrespeito aos direitos humanos que os Estados Unidos mantém em Cuba.
Mas, o jornalão da família Mesquita, selecionou o que publica bem de acordo com as suas posições ideológicas e interesses tradicionais. Faz um expurgo nas minhas declarações reproduzidas daqui do blog. Publica só a parte em que eu digo que a manifestação da presidenta Dilma Rousseff foi a reafirmação de princípios universais que governam o mundo.
No mais, nenhuma palavra sobre o fato de que as declarações da presidenta também demarcam claramente a política externa de nosso país. Por quê não registra? Porque o Estadão é contra esta política. A grande omissão do jornal, no entanto, está no fato de passar ao largo das declarações que publiquei pelas quais provo a grande escalada em crescimento nos Estados Unidos, de desrespeito às liberdades e direitos civis.
Este roteiro que publiquei sobre como Tio Sam até aprimora sua forma de desrespeitar os direitos humanos, inclusive internamente, evidente não interessava ao jornal públicar. Sequer registrar. Ou vocês acham que, dentro de sua posição ideológica, ele tem interesse em passar para a frente que os presidentes dos EUA se revestem cada vez de maiores poderes para agirem, interna e externamente, como verdadeiros soberanos, imperadores absolutos no desrespeito àss liberdades fundamentais e aos direitos dos cidadãos?
Leiam, aqui, o roteiro a que me refiro, as duas notas que publiquei ontemSem outro nome: Guantánamo é centro de tortura mantido pelos EUA e Declarações da presidenta Dilma em Cuba demarcam nossa política externa.
Com a visita da presidenta Dilma a Habana nossa mídia reforçou o espaço que dá a blogueira cubana Yoani Sánches, que praticamente elegeu como a dona da semana. Para conhecer Yoani, suas ideias e analisar suas ações nada melhor que esta entrevista com o jornalista Salim Lamrani . Fala por si mesmo.
Mas, o jornalão da família Mesquita, selecionou o que publica bem de acordo com as suas posições ideológicas e interesses tradicionais. Faz um expurgo nas minhas declarações reproduzidas daqui do blog. Publica só a parte em que eu digo que a manifestação da presidenta Dilma Rousseff foi a reafirmação de princípios universais que governam o mundo.
No mais, nenhuma palavra sobre o fato de que as declarações da presidenta também demarcam claramente a política externa de nosso país. Por quê não registra? Porque o Estadão é contra esta política. A grande omissão do jornal, no entanto, está no fato de passar ao largo das declarações que publiquei pelas quais provo a grande escalada em crescimento nos Estados Unidos, de desrespeito às liberdades e direitos civis.
Este roteiro que publiquei sobre como Tio Sam até aprimora sua forma de desrespeitar os direitos humanos, inclusive internamente, evidente não interessava ao jornal públicar. Sequer registrar. Ou vocês acham que, dentro de sua posição ideológica, ele tem interesse em passar para a frente que os presidentes dos EUA se revestem cada vez de maiores poderes para agirem, interna e externamente, como verdadeiros soberanos, imperadores absolutos no desrespeito àss liberdades fundamentais e aos direitos dos cidadãos?
Leiam, aqui, o roteiro a que me refiro, as duas notas que publiquei ontemSem outro nome: Guantánamo é centro de tortura mantido pelos EUA e Declarações da presidenta Dilma em Cuba demarcam nossa política externa.
Com a visita da presidenta Dilma a Habana nossa mídia reforçou o espaço que dá a blogueira cubana Yoani Sánches, que praticamente elegeu como a dona da semana. Para conhecer Yoani, suas ideias e analisar suas ações nada melhor que esta entrevista com o jornalista Salim Lamrani . Fala por si mesmo.
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