Fonte: www.patrialatina.com.br
O líder da Revolução cubana, Fidel Castro, reiterou a necessidade de seguir lutando e manter informada a população, em encontro com intelectuais da Rede em Defesa da Humanidade.
"É preciso lutar" asseverou Fidel Castro ao dialogar por mais de nove horas com diversas personalidades de 22 países convidados à 21ª Feira Internacional do Livro e comentar os acontecimentos do mundo nos últimos três dias.Para Fidel, "o menos que podemos fazer é fazer com que a população esteja informada", ao confirmar com a leitura das noticias dos últimos três dias a gravidade da situação alarmante pela qual estavam ali reunidos.
Fidel Castro, igualmente, propôs editar um livro com todas as ideias e propostas levantadas nesse diálogo, onde considerou que "não podemos nos deixar vencer pelo pessimismo. É nosso dever".
O jornal Granma e o portal digital Cubadebate resenharam algumas das reflexões dos participantes na reunião, como a de Zuleica Romay, Prêmio Casa da Américas e presidente do Instituto Cubano do Livro (ICL).
Romay recordou o alerta que o líder da Revolução cubana lançou há 20 anos na Cúpula da Terra, em 1992 no Rio de Janeiro, Brasil, sobre o risco de extinção que ameaça a espécie humana, na atualidade muito mais grave, apontou.
O escritor e jornalista espanhol Ignacio Ramonet denunciou as práticas do sistema midiático global, no qual a informação funciona como uma rara mercadoria gratuita e as pessoas são vendidas aos anunciantes.
Igualmente, demandou ações dos intelectuais para evitar a catástrofe planetária e se opor à manipulação ou o silêncio.
A escritora e jornalista argentina Stella Calloni, pediu para ativar a Rede em defesa da Humanidade, pois lamentou o silêncio aterrador com que o mundo está assistindo a sucessivas guerras, agora com a atenção voltada para a Síria e o Irã.
O escritor e jornalista espanhol Ignacio Ramonet denunciou as práticas do sistema midiático global, no qual a informação funciona como uma rara mercadoria gratuita e as pessoas são vendidas aos anunciantes.
Igualmente, demandou ações dos intelectuais para evitar a catástrofe planetária e se opor à manipulação ou o silêncio.
A escritora e jornalista argentina Stella Calloni, pediu para ativar a Rede em defesa da Humanidade, pois lamentou o silêncio aterrador com que o mundo está assistindo a sucessivas guerras, agora com a atenção voltada para a Síria e o Irã.
O intelectual brasileiro Frei Betto, pediu para avaliar "nossa inserção social" e gerar projetos, não só indignação, porque esta não basta para resolver a injustiça global, apontou.
Entre os participantes se encontravam Adolfo Pérez Esquivel, Prêmio Nobel da Paz; Sérgio Pitol, Prêmio Cervantes 2005, além dos intelectuais Carlo Frabetti, Francois Houtart, Atilio Borón, Farruco Sesto e Miguel Bonasso.
Entre os participantes se encontravam Adolfo Pérez Esquivel, Prêmio Nobel da Paz; Sérgio Pitol, Prêmio Cervantes 2005, além dos intelectuais Carlo Frabetti, Francois Houtart, Atilio Borón, Farruco Sesto e Miguel Bonasso.
Também estuvieram presentes ao encontro com Fidel, Carmen Bohórquez, Peter Phillps, Santiago Alba Mayda Acosta, Norman Girvan, Chiqui Vicioso, Kendel Hyppolite, Alejandro Carpio, Daniel Ferreira, Lenito Robinson, Bárbara Chase, Carlos Roberto Gómez, y Cynthia Abrahams, Lasana Sekou, Pedro Antonio Valdés, Johan Roozer, Kari Polanyi Levitt, entre vários Prêmios Nacionais de Literatura, de História e de Ciências Sociais de Cuba, além de cientistas de várias especialidades.
Prensa Latina,
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